14 de novembro de 2011 0 comentários

Celebração Vocacional para o 2º Domingo de Dezembro

SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL DA DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU
CELEBRAÇÃO VOCACIONAL PARA O II DOMINGO DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2011
 3o DOMINGO DO ADVENTO (“Gaudete”)
TEMA: VOCAÇÃO, TESTEMUNHO ALEGRE DE JESUS CRISTO
 OBS. Esta é apenas uma sugestão que deve ser adaptada à realidade de cada comunidade. É um esforço da Pastoral Vocacional de nossa Diocese para que todas as comunidades possam rezar pelas vocações, de modo especial as de nossa Diocese.

(Sugestão de Símbolos: uma imagem de Jesus Menino ou um quadro de Jesus colocado num lugar em destaque com uma vela grande. Ao redor, colocar fotos de pessoas da comunidade que se destacaram pela alegria ou pelo testemunho de vida cristã. Fazer um cartaz ou escrever no quadro mural a frase: “Vocação, testemunho alegre de Jesus Cristo” ou “Alegrai-vos! O Senhor está próximo”.)
 RITOS INICIAIS
Bom- dia... (boa-tarde, boa noite)! Sejam todos Bem Vindos!
(Acender a 3ª. Vela do Advento, cor rosa, a “vela da alegria”. A pessoa que acende a vela diz: “Bendito sejais, Deus da alegria, pela luz de Cristo, sol de nossa vida, a quem esperamos com toda a ternura do coração”).
Celebramos hoje o 3o Domingo do Advento, domingo da alegria. Todos nos alegramos porque o Senhor está próximo.
João Batista veio preparar o caminho de Jesus, dando testemunho a seu respeito. Como ele, todos nós recebemos esta vocação: dar nosso testemunho alegre de Jesus Cristo. Ele é a razão da nossa alegria!
Assim motivados, iniciemos nossa celebração cantando:.........
Ato Penitencial
Presidente: Irmãos e irmãs, com humildade, reconheçamos nossos pecados. É o pecado que traz tristeza ao coração e ofusca a alegria de Cristo em nós. O Senhor, na sua bondade, nos chama à conversão e a uma vida nova.
Arrependidos e confiantes na misericórdia de Deus, cantemos o canto penitencial...
Presidente: Deus Pai de misericórdia, tenha compaixão de nós, perdoe nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Todos: Amém.
 LITURGIA DA PALAVRA
A Palavra de Deus nos convida à alegria: exultar de alegria no Senhor, estar sempre alegres e dar testemunho de Jesus Cristo para que todos cheguem à fé.  Abramos a mente e o coração e escutemos com atenção a Palavra que nos será proclamada.
1ª. Leitura: Isaías 61,1-2.10-11
Salmo responsorial: Lc 1
2ª. Leitura: 1Tesslonicenses 5,16-24
Evangelho: João 1,6-8.19-28
Preces
Presidente: Na alegre espera da vinda do Senhor, elevemos a Deus nossas súplicas confiantes, dizendo:
Ajudai-nos, Senhor, a aplainar vossos caminhos.
1. Pelo papa, bispos, padres e diáconos, para que tenham a fortaleza e a coragem de João Batista, rezemos:
2. Pelos cristãos, para que vivam sua vocação e sejam testemunhas da alegria e da esperança no mundo, rezemos:
3. Pela humanidade, para que veja em Jesus não apenas um sábio, mas o próprio Filho de Deus, rezemos:
4. Pelos pobres, doentes e idosos, para que recebam a solidariedade da sociedade, rezemos:
5. Pela Campanha de Evangelização, para que encontre corações generosos para ajudar no anúncio do evangelho, rezemos:
Presidente: Concluamos rezando juntos pela Campanha de Evangelização:
Assembleia: Senhor Jesus Cristo, vós deixastes aos apóstolos e a nós, a missão de evangelizar. Renovai em nós o ardor e a consciência da nossa responsabilidade em participar da obra da evangelização. Dai-nos um coração generoso para colaborar espiritual e materialmente na missão. Com a nossa oferta, feita com alegria, queremos acolher o príncipe da paz e levar a outros a boa-nova do evangelho. Vós, que viveis e reinais para sempre. Amém.
 LITURGIA EUCARÍSTICA
Apresentação das oferendas
O sacerdote, representando a todos nós, faz a oferta a Deus do pão e do vinho para que sejam aceitos e transformados no Corpo e Sangue de Cristo, nosso alimento espiritual. Façamos nossa oferta material pela Coleta Nacional da Campanha para a Evangelização.
Cantemos ....
Oração pelas vocações  (fazer cópias ou projetar)
Jesus mestre divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do Povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.
Benção Final
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DESPERTAR UMA CULTURA VOCACIONAL NAS PARÓQUIAS

Chamado para servir - Desperte uma Cultura Vocacional nas paróquias
POR PE. GERALDO TADEU FURTADO, RCJ
Quando falamos do “Serviço de Animação Vocacional”, ou propriamente na “Pastoral Vocacional”, pensamos imediatamente em “Promoção Vocacional” e isto nos faz erroneamente pensar que a Animação Vocacional se reduz ao serviço de promover as vocações específicas: “sacerdotais, religiosas e missionárias”. O trabalho vocacional é mais amplo e exigente, pois indica que se deve percorrer um longo itinerário vocacional que começa no batismo de todo cristão, e que a primeira vocação da qual somos chamados é a vocação à vida.
Toda vocação nasce a partir do batismo, como já afirmavam as reflexões do 2º Ano Vocacional do Brasil (2003). Se é verdade que toda vocação nasce do batismo, ela deveria ser cultivada no seio da família e da comunidade eclesial, que tem a missão de ajudá-la na confirmação dos sacramentos. Isto exige cultivo, terreno fértil, oração da família e da comunidade, de modo que todas as vocações encontrem seu lugar e missão. Refiro-me às vocações específicas ao ministério ordenado e à vida consagrada, bem como às vocações laicais do matrimônio e dos vários serviços e ministérios a serviço da vida e da missão. Pelo batismo somos chamados como “discípulos e missionários de Jesus Cristo em favor da vida”, já nos recordou a Conferência de Aparecida.
É bom lembrar que antes do Concílio Vaticano II a animação vocacional estava reduzida à “Obra das Vocações Sacerdotais”. Tudo girava em torno da figura do padre. Após o concílio, com a redescoberta do conceito “Povo de Deus”, o significado da vocação foi melhor compreendido. Passou se criar uma consciência vocacional, embora tenhamos um longo caminho para percorrer e somos interpelados por Deus.
Na Exortação Apostólica “Pastores Dabo Vobis” (cf. PDV, 34), de João Paulo II, lemos: “o cuidado que a Igreja deve ter com as vocações não é uma simples parte de uma pastoral global, mas uma dimensão conatural e essencial de toda a evangelização”. João Paulo II, no início do Terceiro Milênio, volta a surpreender afirmando que a Igreja não deve apenas promover e animar as vocações para o presbiterato, mas deve motivar e incentivar cada uma, ou seja, todas as vocações (cf. NMI, 46).
Neste sentido a animação vocacional é um dever de toda a comunidade cristã, a qual, pelo testemunho de uma vida plenamente cristã, se torna mediadora da vocação divina (cf. OT, 2). Dentro desta perspectiva, a paróquia, e todas as comunidades que a ela estão ligadas, deve se comprometer com o serviço de animação vocacional, mesmo que haja uma Equipe Vocacional Paroquial (EVP), ou Pastoral Vocacional, responsável. Na animação vocacional deverão estar presentes todas as pessoas da comunidade, considerando o fato que a Igreja é “mysterium vocationis”, ou seja, Povo de Deus convocado e reunido pela Trindade (cf. PDV, 34).
A animação vocacional procura incentivar a ação de toda a Igreja, de toda a comunidade e de suas pastorais e movimentos afins, no sentido de mediar o chamamento divino dirigido a todas as pessoas.
Na maioria das paróquias a animação vocacional está restrita apenas a alguns momentos fortes. Para se criar uma consciência vocacional temos que desenvolver uma atividade vocacional permanente. Por isso é grande a urgência “que se difunda e se radique a convicção de que todos os membros da Igreja, sem exceção, tem a graça e a responsabilidade do cuidado pelas vocações” (cf. PDV, 41).
Quando o pároco se torna o primeiro animador vocacional a paróquia passa a redescobrir o valor de se despertar e cultivar uma “cultura vocacional”.
Portanto, uma paróquia toda “vocacionalizada” será uma paróquia onde as pessoas terão o prazer de participar na alegria e colaborar com entusiasmo nos vários serviços e ministérios. Uma pastoral que sente-se vocacionalizada é uma pastoral que age por convicção e fé de que foi chamada para o serviço na Igreja e não simplesmente para ocupar mais um espaço. Uma pastoral, ou movimento eclesial, que tem a consciência vocacional do chamado divino gera testemunho de vida, amplia a ação pastoral, atrai e cultiva as vocações específicas para o sacerdócio presbiteral e para a vida consagrada, sem mencionar a qualidade da participação dos fiéis nas celebrações e eventos programados no âmbito paroquial.
Lembremos que um dos méritos do Concílio Vaticano II foi pensar a Igreja a partir de uma nova eclesiologia, dando assim suporte a uma ação de maior comunhão e de maior participação de todas as pessoas batizadas. Somos frutos do Concílio Vaticano II, somos a “Igreja, Povo de Deus, a serviço da vida” (cf. tema do 2º Congresso Vocacional do Brasil).
Fazer animação vocacional na paróquia supõe, antes de mais nada, uma conscientização vocacional de que todas as pastorais e movimentos são chamados a despertar uma “Cultura Vocacional”, a qual podemos denominar de “vocacionalização” das pastorais e movimentos. As paróquias que estão investindo neste campo colherão seus frutos: adolescentes e jovens que optam pela orientação vocacional são acompanhados pela Pastoral Vocacional e, destes, alguns poderão ingressar nos seminários e casas religiosas, outros bem orientados vocacionalmente buscarão a vocação do matrimônio, permanecendo engajados na comunidade e fazendo da paróquia o lugar da comunhão e da partilha.
            Relaciono a seguir dez dicas vocacionais para os párocos e suas paróquias:
  1. Ter presente uma questão eclesial: Que tipo de paróquia queremos no século XXI?
  2. Trabalhar para que o Serviço de Animação Vocacional (SAV) não seja mais uma “pastoral setorial”, mas a coluna vertebral de toda a paróquia.
  3. Criar uma Equipe Vocacional Paroquial (EVP) – Pastoral Vocacional.
  4. Empenhar-se com todas as forças para uma “consciência vocacional” em todas as pastorais e movimentos.
  5. Aprofundar o conceito teológico de vocação, avaliando sempre que tipo de teologia e de espiritualidade sustenta a prática das pastorais e movimentos na paróquia.
  6. Estar em sintonia com a mentalidade dos jovens para transmitir a mensagem vocacional. Realizar um esforço neste sentido e ir até eles (cf. desafios das “novas praças vocacionais” – cf. Documento final do 2º Congresso Vocacional do Brasil – estudos da CNBB 90).
  7. Empenhar-se na conscientização da vocação da família através das visitas familiares e atividades afins – motivar o trabalho da Pastoral Familiar.
  8. Interação entre a Pastoral Vocacional e as outras pastorais, especialmente: Pastoral da Juventude, Pastoral Familiar, Pastoral Catequética e Pastoral Litúrgica.
  9. Acolher os jovens vocacionados. Muitos serão frutos destas pastorais. Levar a sério o “Itinerário Vocacional” até o ingresso em um seminário ou casa de formação.
  10. Despertar na paróquia a oração pelas vocações e a atualização de bons conteúdos vocacionais, podendo ser utilizados materiais específicos, caso das “celebrações vocacionais”.
Pe. Geraldo Tadeu Furtado, RCJ
é religioso da Congregação dos Rogacionistas,
diretor secretário do Instituto de Pastoral Vocacional (IPV),
responsável do núcleo de assessorias do Centro Rogate do Brasil
e ministra cursos e retiros espirituais na ótica vocacional.
Contato: assessoria@rogate.org.br
www.rogate.org.br
(*) Obs.: Este conteúdo foi publicado na edição 15 da
“Revista Paróquias e Casas Religiosas” (novembro e dezembro/2008)
12 de novembro de 2011 0 comentários

5º Encontro Vocacional

SEMINÁRIO DIOCESANO NOSSA SENHORA MEDIANEIRA

5O Encontro Vocacional

Acontece nos dias 19 e 20 de novembro o 5o encontro vocacional para rapazes que desejam ingressar no seminário em 2012. Fechando assim uma série de cinco encontros durante o ano, este último visa trabalhar com os meninos que decidiram e demonstraram condições de fazer a experiência de ingresso na casa de formação para 2012.
Durante os encontros no ano, a equipe de formadores busca proporcionar uma experiência que possibilite ao vocacionado conhecer as diversas vocações para dar um sim mais convicto ao chamado de Deus. Inicia-se as 8h30 do sábado e com término no almoço de domingo.

VOCAÇÃO ACERTADA, FUTURO FELIZ!!!!

11 de novembro de 2011 0 comentários

Conversando sobre Equipe Vocacional Paroquial

 



Antes de falar do que seja uma Equipe Vocacional é importante ter presente duas afirmações: “O dever de fomentar as vocações pertence a toda a comunidade dos fiéis” (OT 2, PDV 41); a “Igreja, que por nata constituição é ‘vocação’, é geradora e educadora de vocações” (PDV 35).
A preocupação, portanto, com as vocações é de responsabilidade de toda a comunidade cristã e, como já foi dito outras vezes, a Animação Vocacional é uma dimensão da pastoral diocesana. Mas, você deve concordar que quando um trabalho é de todos acaba não sendo de ninguém; é sempre necessária a presença de alguém que torne presente e viva a necessidade de se fazer isso ou aquilo. Também na questão vocacional não é diferente, ser animador(a) vocacional não é uma “obra do acaso”, é vocação! Portanto, alguns cristãos dentro da comunidade eclesial, sentem-se chamados(as), vocacionados(as), a serem voz do Deus que chama para ocuparem-se das vocações. Estes são os animadores(as) vocacionais, pessoas “chamadas para chamar”.
Se desejamos dar uma definição poderíamos dizer que a Equipe Vocacional Paroquial é composta por um grupo de cristãos que trabalham espiritual, formativa e materialmente por todas as vocações na comunidade eclesial.Em uma Equipe Vocacional Paroquial (EVP) todos devem estar conscientes e ter clareza da motivação pela qual estão juntos: o amor e o trabalho pelas vocações. A clareza e a consciência são importantes, mas não bastam. Muitas vezes, encontramos animadores(as) vocacionais que fazem de tudo na comunidade eclesial menos animação vocacional. É necessário que o grupo tenha prazer não só em trabalhar junto, mas também em estar junto partilhando experiências, amizade, esperanças, sofrimentos, enfim, serem companheiros de estrada. Para isso, é necessário e importante “gastar” tempo com momentos e atividades que ajudem e facilitem a integração das pessoas com momentos de oração, visitas, celebrações de datas importantes para as pessoas, retiros, lazer e partilha de vida.
Uma ressalva se faz muito importante: se paramos o processo de constituição e formação da equipe na dimensão antropológica, teremos um belo e ardoroso grupo para qualquer instância da sociedade, mas o objetivo é formar uma equipe consciente de pertencer a uma comunidade eclesial, por isso, o que qualificará este grupo virá exatamente da palavra cristão. Isso significa ter pessoas conscientes de sua vocação batismal, de serem discípulos-missionários de Jesus Cristo e pertencentes a uma comunidade eclesial.
Você pode perguntar: “onde fica o amor e a consciência de ser chamado para trabalhar pelas vocações?”. Sua pergunta tem fundamento, porém, não devemos esquecer que o amor por algo ou alguém, muitas vezes, está latente e pode ser despertado. Sendo assim, será o processo de formação e trabalho na equipe que irá despertando esse desejo e amor pela causa vocacional a ponto da pessoa “vestir a camisa da animação vocacional”. O importante é sempre chamar, outra regra de ouro da PV/SAV.
Outro elemento de nossa definição do que seja EVP é a consciência de pertença a uma Igreja local, ou seja, de comunhão com as demais estâncias evangelizadoras da paróquia como também da diocese.
A EVP auxilia na organização e amadurecimento vocacional de toda a Igreja. Segundo Pe. Valnei essa “Igreja deve ser sempre vista em seu caráter de totalidade, como um todo presente no mundo e não algo restrito ao território da paróquia em que habitamos. Sendo assim, não é possível pensar uma EVP fechada no espaço físico de sua paróquia, mas sim uma equipe aberta, que se relaciona com as demais paróquias, trocando experiência com as demais equipes vocacionais ou auxiliando na estruturação do serviço vocacional nas paróquias onde não existe esse apostolado. Isso acontece principalmente onde há uma Equipe Vocacional Diocesana organizada” .

Composição da equipe- Sendo o pároco o primeiro responsável pela existência da EVP, isso irá requerer dele formação na área vocacional e a indicação de uma pessoa nomeada como animador vocacional que o auxilie na formação desta equipe. Mas, alguém que tenha, de preferência, “espírito de liderança, capacitado ou aberto à capacitação para o trabalho de animação vocacional, reconhecido oficialmente na comunidade para iniciar a estruturação de uma equipe vocacional” ;
- na medida do possível a equipe seja compostas por pessoas de diferentes opções vocacionais (casais, jovens, religiosas, solteiras, diáconos permanentes) e atuação pastoral (apostolado da oração, RCC, pastorais sociais, família, juventude, crisma, batismo, etc). A presença de pessoas que atuam em outras pastorais facilita o trabalho de integração do SAV, principalmente com as pastorais afins (jovens, catequese, família e crisma);
- também pode ser membro da equipe alguém que ainda não tenha nenhuma atuação pastoral, em geral são pessoas que têm mais disponibilidade e tempo;
- o número de membros pode variar dependendo da realidade da paróquia, às vezes, pode exigir a criação de uma equipe central pequena que anima, articula e coordena pequenas equipes vocacionais presentes nas comunidades ligadas a paróquia.
Organização interna- que haja um tempo prévio de formação vocacional aos membros da equipe, de forma que estes possam ter o mínimo de clareza de sua função na equipe e na comunidade eclesial;
- seja criada uma pequena organização interna com a escolha de um coordenador, secretário e tesoureiro;
- é importante que a equipe tenha e mantenha atualizado seu livro ata. O livro ata ajuda manter viva a caminhada percorrida, podendo assim evitar atropelos como o contínuo recomeçar como se nada tivesse sido feito anteriormente;
- escolher um representante da equipe no Conselho de Pastoral Paroquial e outro para a Equipe Vocacional Diocesana, não sendo possível duas pessoas que seja a mesma pessoa, o importante é ser representado
- planejar e programar as atividades que serão desenvolvidas ao longo do ano, como também os momentos de avaliação que podem ser anuais ou semestrais;
- planejar as reuniões, formações e retiro da equipe;
- montar um calendário com: os aniversários de vida ou casamento dos membros da equipe; aniversário de ordenação do pároco ou profissão de alguma religiosa que atua na comunidade eclesial. Estes são momentos vocacionais importantes na vida das pessoas e uma equipe vocacional deve recordar e rezar por eles.
CritériosAntes de apresentar alguns critérios gostaria de transcrever um alerta importante. “Se a composição da EVP não levar em conta certos critérios básicos, se correrá o risco de formar uma equipe vocacional contraditória, que muitas vezes se propõe fazer um serviço sem possuir maturidade suficiente para realizá-lo. Ter critérios na seleção de membros é um meio de organizar bem uma equipe e ao mesmo tempo evitar uma série de problemas para a Igreja. [...] O que indicamos como critério não é algo absoluto, mas são antes de tudo propostas [...] não pretendemos falar de critérios infalíveis e indispensáveis, mas apresentamos propostas que deverão ser avaliadas pela comunidade e comprovada sua aplicabilidade. Essa abertura para se verificar as possibilidades concretas da comunidade, no entanto, não pode ser pretexto para organizar uma equipe de qualquer forma com qualquer pessoa. Entre a não-existência de uma equipe e a existência de uma EVP desastrosa, a primeira opção muitas vezes é mais aceitável” .
Personalidade: adulto que aprende com a vida a lidar a com seus erros e fracassos;
• Vida e prática de fé: é necessária adesão a Deus por meio do seguimento a Jesus Cristo, ou seja, ter feito a experiência do encontro pessoal com Ele;
• Cultivo da espiritualidade: Jesus é o centro de seu ser e agir;
• Consciência de ser mediador, um “instrumento” nas mãos de Deus: busca ser como Maria entregue nas mãos de Deus;
• Amor a Igreja e ao povo: amar significa, muitas vezes, ter a coragem de ser crítico;
• Coerência: acredita e ama sua vocação e as vocações;
• Pessoa com capacidade de escuta e diálogo;
• Comunicador: envia mensagens claras e objetivas;
• Disponibilidade: a PV/SAV requer tempo para as atividades, na medida do possível que não seja uma pessoa já bastante comprometida na comunidade cristã.


Ir. Clotilde Prates de Azevedo, ap
Fonte: Blog Sav Apucarana
3 de novembro de 2011 0 comentários

FOTOS DNJ 2011 - dia 30 de outubro - no Porto Meira/Foz do Iguaçu

Parabéns à juventude da Diocese de Foz do Iguaçu!
O nosso domingo foi show!
O Dia Nacional da Juventude foi celebrado com muita alegria e entusiasmo em nossa Diocese,
mostrando a força e a presença da juventude na vida da nossa Igreja e sobre tudo o protagonismo das nossas mulheres, cujo tema refletimos e celebramos.
Obrigado a todos que se empenharam e ajudaram a preparar este grande evento da nossa juventude!


















 
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